sábado, 30 de janeiro de 2010

Miscelânia





























































































































Notem o adesivo do Moto Laguna no moto-car
































































Momentos de descontração




































































































Retorno pelo Brasil

Em Corumbá, trocamos o óleo das motos e seguimos viagem, pelo Mato Grosso do Sul, passando um bom pedaço do Pantanal. Tomando cuidado com a bicharada que podia atravessar a estrada. Fomos seguindo "despaccio". A viagem às vezes era interrompida por uma manada de gado que estava sendo levada pelos vaqueiros pela rodovia. Quando fechava de tanto gado, os vaqueiros iam nao frente, à cavalo, abrindo caminho para as motos.
Estávamos muito cansados. Lembram do Trem da Morte? Mesmo assim fomos tocando.
Uns 100 km antes de Campo Grande, encontramos um bom hotel e ficamos por lá.
Durante o percurso, o tempo todo líamos: Peixe frito.
Fomos para um boteco na frente do hotel e comemos duas porções de pintado com pão de hamburguer prensado. É assim que servem.
No dia seguinte, terminamos de atravessar o MS e entramos no Paraná por Guaíra.
Dormimos em Toledo.
Como sabíamos que o João Nandi morava lá, pedimos para a recepção procurar no catálogo telefônico e quem atendeu? Joao Nandi. A filha estava de aniversário e comemos um churrasquinho com a família Nandi e amigos. Foi elgal! Uma recepção espetacular.
No momento estamos em Curitiba. Chegamos por volta das 17:00 hs.
Amanhã, se Deus quiser, estaremos em Laguna perto do meio-dia.
Até lá

O Trem da Morte

Meus caros(as), esta quase chegando ao fim.
Antes gostaria de escrever tres palavras que escutamos muito durante esta viagem.
"Pacha mama" - Esta palavra , desde Salta, temos escutado muito. A mesma palavra tambem é reverenciada no Perú e Bolívia. Fazem artesanato e existe um dia ou semana em que eles celebram a Pacha Mama - a mãe terra. É dela que tiram o sustento e é para ela que são dadas todas as oferendas.
"Temprano" - Nos hotés sempre nos aconselhavam a "salir temprano" - bem cedinho - e ir "despaccio" - com cuidado.
Voltando a Santa Cruz. Foi uma parada indigesta.
O trem saiu às 16:30 hs. Expresso Oriental.
Agora sei porque chamam de "O trem da Morte". Sobreviver 17 hs. dentro daquele trem até Quijarro, saculejando, balançando e saltando (parecíamos montados em um cavalo chucro) e ter que assistir 5 filmes do Chuck Norris! - É o "Trem da Morte".
Pior! cismei de que havia pontos obscuros no transporte das motos e que chegaríamos lá e nao as encontraria.
Chegamos às 9:00 hs da manhã do dia seguinte, pegamos um taxi direto para a transportora BioOceanica e lá estavam elas. Em estado de miséria, mas estavam lá.
Levamos mais de duas hora para acerta-las. A do Paulo foi a mais judiada. Parecia que estavam jogadas no galpão há mais ano.
Conseguimos sair de Santa Cruz e ao meio-dia estavámos entrando em Corumbá.
Viva! de volta ao Brasil

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Mais fotos de Uyuni



























































































































































































Sempre de cima para baixo, eis alguns momentos dos aventureiros nos andes.
Mostrando que no salar de Uyuni tudo é de sal.
O momento em que nosso Toyota atolou. Todos param e vem ajudar. Solidariedade é importante no deserto.
Nosso almoco nas Lagunas coloradas.
Uma foto do Leonardo (guia-motorista) e sua esposa Barbára que fazia a nossa comida. Muito boa.
A muvuca da fila da saida do Peru e entrada na Bolívia. Estavámos devendo.
Por fim, Céia olha aí o velho atrás de mim!!!


Qurero ficar em Cochabamnba x Me tire de Santa Cruz

Bom, acordamos desta vez bem cedo, porque tínhamos 500 km pela frente e a Carreteira estava fechada em funcão das fortes chuvas.
Havia expectatica de que estaria aberta nesta terca, 26 de Janeiro. Como a sorte ou um anjo nos acompanha, a carreteira estava aberta, mas o tempo fechado. Chuvia e fazia muito frio. Este frio e chuva nos acompanha desde Cuzco.
Nos preparamos para chuva e frio. Muita roupa.
Saimos de Cochabamba e logo em seguida (surpresa!) comecamos a descer. A estrada estava muito ruim, muitos trechos no rípio ou na brita, com curvas sempre muito acentuada, muitos buracos, muitos cachorros, burros, cavalos, ovelhas etc na beira do asfalto e enfrentando os caminhoneiros bolivianos que nao tem boa fama. Pegamos vários deles emparelhados serra acima. Todo cuidado era pouco.
Saimos com muito frio e descendo, descendo, esquentando, descendo, esquentando, até que ao final, muitas hora depois, chegamos ao final da serra, ao nível do mar - mais de 3000 m abaixo -, muito mas muito calor e nós com toda aquela roupa. Ao meio dia paramos para abastecer. Nao tinha gasolina. Proximo posto, uma fila kilometrica. O sol nos cozinhava.
Para encurtar, acabamos na fila das motos, um pouco menor, e felizmente permitiram - como estavámos de viagem - abastecer na frente. Mas foi quase uma horal escaldando no sol.
Quando chegamos a Santa Cruz, até ir ao centro e achar o Terminal Bimodal de trem, foi um terror. O transito, novamente um caos, o calor insuportável. O que foi possível de tirar a roupa, tiramos, porem, nao havia espaco nas maletas e acabamos ainda com muita roupa.
Mais uma vez a sorte ou o anjo nos ajudou. Alguem perguntou, o que procuram? O terminal de trem. Eu levo voces até lá, me sigam.
Para nao deixar o texto muito grande. Nao transportam mais motos no trem da morte, pois, houve, há duas ou tres semanas atrás um problema sério com uma das motos que transportavam e agora para leva-la exigem o empacotamento em caixa de madeira. Onde fazer? Nao sabem! Como fazer, muito menos. A única informacao era; muito caro. Estamos com as passagens compradas e nao sabíamos o que fazer com as motos.
Mais uma vez o anjo veio nos ajudar. Alguém da bagagem nos disse que tinha um amigo que possuia uma transportadora e hoje era o dia de ira até a estacao de Quijarro, nosso destino final na Bolívia. Ás 11:00 as motos estavam embarcadas no caminhao coberto da transportadora.
Pensamos, vamos pagar caro por esta. Quanto custou as passagens de Super Pullman (a melhor) e as motos? R$ 150,00 reais cada um. A única notícia boa de Santa Cruz.
PS. Céia o velho atrás do Paulinho, não te preocupe, é de pedra e esta de perfil! heheheheehe.

Qurero ficar em Cochabamnba x Me tire de Santa Cruz

Eu uso na primeira pessoa, mas sempre {e o sentimento meu e do Paulo.
Sa{imos de Oruro na segunda, dia 25 janeiro 2010, lá pelas 12:00 hs. Nao perguntem pq tao tarde!
Foram 300 km de muito frio e felizmente, pouca chuva. Como já disse, esta é temporada de chuva por aqui. Vai até marco/abril (este teclado é daqueles q nao encontra quase nada).
Ficamos sabendo que houve enchente em Cuzco/Machu Picchu, mas felizmente já tínhamos passado por lá.
Bem, porque queremos ficar em Cochabamba? Pessoal nao parece a Bolívia, uma cidade grande, tipo Curitiba. Transito tranquilo, sem buzinas, gente bonita, educada, enfim uma cidade muito boa.
Chegamos e rodando, rodando pelo centro, reconhecendo e procurando hotel. Alguem pergunta do Brasil? tambem somos. O Paulo ficou conversando com o rapaz e de repénte, mais alguém, procurando hotel? De onde sao?
Um jovem boliviano local disse que tinha uma amigo proprietário de um hotel e nos levou até lá.
Foi o melhor hotel que ficamos até agora. Simplesmente muito bonito, espacoso e bem limpo, com banheiro grande (coisa rara!).
O local era área residencial e com muitos restaurantes. Escolhemos um bem bom, sentamos e comemos um jantar que fazia muito tempo que nao tinhamos. Na Bolívia tudo é muito barato.
Por toda esta mordomia pagamos o seguinte: Jantar R$ 14,00 reais cada um - Eu uma perna de cordeiro ao molho e o Paulo uma picanha, tudo regado com muito Pisco.
Hotel: R$ 30,00 reais cada um. Enternderam porque queremos ficar em Cochabamba? heheheh.
No próximo explico porque queremos sair logo de Santa Cruz.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Uyuni: Deserto x Lagunas coloradas






































Olha o nosso estado no fim do dia!!!!!
heheheeh




































































































































































































































As fotos deves ser vistas de baixo para cima.
Temos a nossa chegada no hotel de sal. Todo feito de sal, cama, mesa, parede, decoraçao....tudo.
Nas fotos do deserto, vulcoes, lagunas coloradas, arvores de pedra etc, aparecemos de vez em quando, porque senao voces pensariam que estaríamos tirando estas fotos da internet, hehehehe.
Viram o velho de pedra atràs do Paulinho?
E o nosso último almoço na cidade de pedra? Surreal!!!
A lhamas ficaram no cuidando e nos ameaçando. O filhote acabara de nascer, registramos os primeiros passos. Encontramos a placenta em seguida.
O coelhos que aparecem nas pedras sao Biscachas, da familia dos cangurus.
Enfim, no deserto também há vida!!!!!
E na primeira foto, quando voltavámos e perto da cidade de Uyuni pegamos uma tempestade de granizo que deixou quase tudo branco, parecendo uma nevasca.
É Uyuni uma da maravilhas da natureza!!!!!!